quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

PEC DO PECADO







                                               
                           

A PEC 241/55 tem como função controlar a economia do país, contudo haverá cortes em diversas áreas, como na educação, saúde e segurança. Esse projeto pode afetar ainda mais a situação do país, afetando diretamente a população mais carente da sociedade.

Esse projeto irá influenciar de maneira negativa a educação de acordo com a opinião de especialistas, pois limita as despesas em instituições públicas, fazendo com que a educação se torne cada vez mais precária, afetando diretamente o desenvolvimento social do país, já que esta área é a que mais necessita do investimento de recursos e de políticas de apoio.

A saúde também será bastante atingida, fazendo cair o investimento a longo prazo, trazendo efeitos cada vez mais danosos neste setor, que é já é muito problemático, assim a população corre sérios riscos, principalmente as pessoas que não tem plano de saúde ou condições de pagar um hospital particular.

Conclui-se que essa medida pode acabar atrapalhando de forma significativa a situação socioeconômica nacional, uma vez que os cortes propostos atingem as áreas que mais necessitam de investimento e financiamento. A solução talvez seria cortar os gastos em setores que atingisse menos essa parcela da população.  



Nome: Vanessa Mendes da Silva.
Série: 1º ano.
Curso: Técnico Integrado em Química.
Prof.: Maria Aparecida.


  

A PEC do congelamento




MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS

A PEC 241 é um projeto de emenda constitucional cujo objetivo é reduzir os gastos nas áreas mais vulneráveis. É uma espécie de “golpe futuro”, pois essa redução irá durar 20 anos e prejudicará muitas pessoas, caso seja aprovada pelo senado.
O governo diz que precisa reduzir os gastos, mas um país que quer reduzir essas despesas e diz estar em crise, não empresta US$ 10 bilhões ao FMI (Fundo Monetário Internacional), o acordo bilateral vale até o fim de 2019 e pode ser prorrogado por mais um ano.
As áreas onde poderiam ser reduzidos os gastos deveriam ser os salários dos deputados, governadores, senadores; e não congelar os investimentos na saúde, educação e assistência social, é o que a PEC 241 vai fazer.
Precisa-se, sim, diminuir as despesas quando um país está em crise e quer equilibrar as contas públicas. Mas será que essa proposta é realmente a melhor solução para esse problema que o país enfrenta?
Em uma notícia publicada pelo G1, um especialista em finanças públicas diz que para conseguir uma economia de gastos é preciso controlar as despesas não obrigatórias, ou seja,  as que o governo não tem obrigação de arcar, o que não incluí saúde, educação e assistência social, que são áreas que todos os brasileiros têm direito.
Portanto essas deveriam ser as medidas feitas pelos governantes para tentar sair dessa  crise e não impedir investimentos futuros. Os jovens de hoje serão o Brasil de amanhã.














Maria Isabel S. Ferreira









Uruaçu-GO 2016

PEC 241






            Estabelecida durante o governo “temeriano”, a nova Proposta de Emenda Constitucional (PEC-241) composta por nove artigos, objetiva o congelamento dos gastos e/ou investimentos nas áreas da educação e saúde públicas, tendo como base argumentos falaciosos afirmando o restabelecimento econômico da nação brasileira, aplicando-os durante vinte anos consecutivos, podendo haver uma nova correção após dez anos de legitimidade.
            A medida já aprovada em primeira e segunda votação, faz com que o congelamento na área educacional impossibilite a adesão à Reforma no Ensino Médio em tempo integral, já que para que ocorra, novos investimentos estruturais teriam que ser feitos. Além disso, o corte de bolsas fornecidas para a classe popular, permitiria somente a formação de indivíduos ditos da elite, ou seja, somente “ricos” teriam condições para sua formação, o que de fato não seria uma má alternativa para lucro particular.
            Em segundo plano, a saúde pública degradaria qualitativa e quantitativamente, já que o congelamento de gastos desestabilizaria o fornecimento de medicamentos e atendimentos especializados, por isso é considerada a PEC da Morte. As grandes filas enfrentadas por muitos, duplicariam, e a salvação de algumas vidas, resultaria com o falecimento a espera de atendimento. Esta seria uma das consequências da implantação definitiva deste novo sistema.
            Contudo, já que o governo busca o reestabelecimento econômico por meio do congelamento nestas áreas, por que não cortar os gastos de quem tem recursos suficientes? Porque não aderir a uma nova proposta que sairia da crise econômica atual em prejudicar por vinte anos, aumentar as oportunidades que provocariam o crescimento brasileiro? Questões como estas poderiam melhorar a condição atual, no entanto prejudicaria o acúmulo de riquezas voltados para os nossos “representantes”.



Instituto Federal de Goiás – IFG

Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Maria Aparecida
Aluno (a): Laura Kaíssa Santos França
Curso: Técnico Integrado Integral em Química                          Período: 1° ano


           

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Onde cortar?




Redução do essencial

           A Proposta de Emenda Constitucional 241/55 baseia-se na ideia de redefinir o orçamento nacional com a intenção de salvar a economia do país, no entanto, este movimento resultará na redução de verbas destinadas à sociedade em áreas como saúde e educação.
           Mas em que isso pode afetar no campo da educação? Conforme a Constituição de 1988, no mínimo 18% dos impostos arrecadados devem ser destinadas a esta área, porém se a PEC entrar em vigência virá a reduzir 2,8% destes chegando a reduzir R$45,2 bilhões destinados ao desenvolvimento do ensino, segundo o parlamentar Patrus Ananias.
            E de que modo esta reforma constitucional atinge a saúde? Esta trará consigo uma redução de bilhões de reais afetando assim principalmente a população mais vulnerável da sociedade, já que fazem parte da maioria dependente dos serviços públicos.
             Enfim, porque o governo busca a vigência desta Emenda Constitucional? Estes veem a PEC como uma austeridade, como a solução da economia brasileira, crendo que assim reduzirão a dívida pública porém estão querendo aumentar os lucros congelando por 20 anos os investimentos.
            Contudo, a solução da economia do país não é criar leis como a PEC 241 e sim reduzir ou até mesmo acabar com os inúmeros benefícios oferecidos a senadores, deputados entre outros e fazer com que o governo comece a se preocupar e auxiliar a sociedade em especial as camadas mais vulneráveis.




Instituto Federal de Goiás
Aluna: Daniella Alves Silva     
Professora: Maria Aparecida


Pec da morte à esperança!



Ponte para o futuro,  será?

Está sendo aprovada a PEC- 24/55 conhecida mais como PEC da Morte, cujo objetivo é controlar os gastos públicos reduzindo os investimentos nos setores da saúde, educação e segurança, durante 20 anos.  Os mais  atingidos com esse projeto são os da população de baixa renda.
Para o governo Temer a única saída para o “crescimento” do Brasil será através da austeridade, porém a população brasileira irá crescer e as famílias mais carentes por sua vez não terão como dar aos seus filhos educação, saúde e segurança pública de qualidade.
Segundo o deputado Nelson Marquezelli é só colocar essas pessoas que não têm condições de pagar “na USP, porque ela é de graça”, mas se os filhos do deputado precisarem de uma universidade ele mesmo diz que pagará por que ele tem condições.
O presidente Temer tenta por sua vez ‘’ajudar’’ o país, contudo fazer um falacioso discurso da austeridade não adianta, é preciso que haja sim, alguns cortes na economia do país e por que não começar nos salários altíssimos dos governadores, deputados, senadores e por que não, próprio presidente?



Instituto Federal de Goiás
Professora: Maria Aparecida
Curso: 1° ano de Química
Matéria: Língua Portuguesa
Aluna: Mariane Silva Lopes